sábado, 26 de fevereiro de 2011

São elas...

Elas são tantas,
e são tantas delas:
Isabelas.
Gabrielas.
Emanuelas.
Novelas, ruelas...
São tantas elas que me tiram o sono,
a paz, a concentração.
Que me tornam confuso e gênio.
Que fazem mais bela a poesia que eu escrevo...
Com suas curvas e bocas, 
olhos e olhares. 
Palavras.
Tornam belo o dia que já se foi.
Imprevisíveis e indecisas,
Chocantes, surpreendentes...
São tantas delas que me encantam,
são elas, só elas...
E mais ninguém.

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