sábado, 26 de fevereiro de 2011

For Déborah.


És tão meiga e tão solta,
e alegre, e explosiva...
Como uma cigarra, que canta ao entardecer.
Tu és o caso perdido que eu irei solucionar,
És a poesia que hei de cantar.
Tua voz é como doce som de violino,
E teu olhar me corta por inteiro,
É como uma flecha certeira,
Sempre a mirar-me...
Uma explosão de sentimentos,
que me faz não saber o que sentir,
o que fazer,
o que falar...
É como um sorriso para o depressivo,
O calor para quem sente frio,
E tu tens um espírito forte,
 Um globo da sorte,
Um bobo da corte...
Um brilho como o luar da noite.

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