Sinto falta de quando escrevia pra ti,
Pois eram as mais bonitas escritas,
As mais sinceras palavras ditas.
Precisava escrever pra ti.
Agora que a tempestade passou
E que eu não consigo mais ficar distante,
Volto a escrever adiante
Da alegria que ficou...
Serei sempre teu fiel,
Amigo e escudeiro,
Quem sabe até o travesseiro.
Em meu ombro podes chorar
Mesmo que não queiras,
Quando tu precisar.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Poema à Layssa (II)
Minha cabeça dói
Meu peito grita em desespero
Minha alma toda corrói
Sob lâminas de um ferreiro
Não sabes o quanto sofro
Em tomar essa decisão
Mas sempre me sinto um ogro
Quando sei que machuco teu coração.
Imagino que era melhor
Tu não ter-me conhecido
Triste dia aquele vindo.
E agora digo-te
Com um choro escondido
Será como se nunca tivesses me conhecido.
Meu peito grita em desespero
Minha alma toda corrói
Sob lâminas de um ferreiro
Não sabes o quanto sofro
Em tomar essa decisão
Mas sempre me sinto um ogro
Quando sei que machuco teu coração.
Imagino que era melhor
Tu não ter-me conhecido
Triste dia aquele vindo.
E agora digo-te
Com um choro escondido
Será como se nunca tivesses me conhecido.
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