A chuva cai barulhenta nas telhas
E minha alma a solidão devora
O que fazer se, aqui nesse quarto
Ela não sente o mesmo de outrora?
As paredes se aproximam cada vez mais
E eu sinto meu fôlego esvaecer
A solidão me come com grandes mordidas
De dentes grandes a me remoer
E enquanto isso a chuva cai forte
Mas a chuva não molha minh'alma
E não lava esse profundo corte
Mas a chuva leva algo meu, oh sim!
Ela leva as lágrimas dos meus olhos
Que formam cachoeiras sem fim
E minha alma a solidão devora
O que fazer se, aqui nesse quarto
Ela não sente o mesmo de outrora?
As paredes se aproximam cada vez mais
E eu sinto meu fôlego esvaecer
A solidão me come com grandes mordidas
De dentes grandes a me remoer
E enquanto isso a chuva cai forte
Mas a chuva não molha minh'alma
E não lava esse profundo corte
Mas a chuva leva algo meu, oh sim!
Ela leva as lágrimas dos meus olhos
Que formam cachoeiras sem fim
Nenhum comentário:
Postar um comentário